Acompanhamento da aprendizagem das crianças do 1º ciclo reúne profissionais da educação no municipio de Lucas do Rio Verde
Nos dias 27, 28 e 29/04 a Prof Sueleide realiza formação Continuada para Professoras Alfabetizadoras, articuladoras,coordenadore(a)s e diretore(a)s no município de Lucas do Rio Verde. È mais um momento onde profissionais da educação se reúnem para dialogar e (re)pensar as práticas de alfabetização para crianças do 1º ciclo de formação humana. Participarão do encontro, profissionais da educação das Escolas Estaduais Candido Portinari( Tapurah), Joaquim Barbosa (Simioni-Itahangá), Luiz Carlos Ceconello e Angelo Nadin (Lucas do Rio Verde). A agenda formativa tem como objetivo central a implantação e implementação do sistema do Acompanhamento da Aprendizagem - SIGA.
Os pontos da agenda que merecem destaque são:
1. Estudos: Apontamentos e socialização das Orientações Curriculares do 1º ciclo de formação Humana
2.Principios do Sistema de Acompanhamento e Gestão da Aprendizagem
3. Estudo e compreensão dos eixos e matrizes de capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças de 6 à 8 anos: Planejando atividades na perspectiva de alfabetizar-letrando.
4. Compartilhando saberes: Os processos de alfabetização: Como a criança representa a escrita.
5. Interação com o sistema via Sigeduca.
Profª Sueleide
Cefapro/Sinop
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Formação do Acompanhamento da Aprendizagem no Sistema
Relato da formação Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem
No dia 13/04 de 2011, as professoras alfabetizadoras Rozilene da Costa Batista, Sueli Brito e Sueleide Alves da Silva realizaram a formação do SIGA no laboratório de Informática do Cefapro. Estiveram presentes professoras do 1º ciclo das Escolas Estaduais Paulo Freire, Maria de Fátima Gimenez, Nossa Senhora da Glória, Renee de Menezes e Nossa Senhora de Lourdes. O objetivo da formação é propiciar a interação das professoras alfabetizadoras com o sistema de acompanhamento da aprendizagem das crianças do 1º ciclo de formação humana. A formação aconteceu na base de treinamento do Sigeduca, uma vez que a base de produção ainda não estava liberada para inserção dos procedimentos. No período matutino os trabalhos foram orientados pela Profª Rozilene, responsável pelo município de Sinop, com a participação das professoras Sueli e Sueleide.
Inicialmente a Professora Rozilene fez as seguintes orientações às professoras alfabetizadoras:
Com o login e senha do Sigeduca- GED:
• Visualização do sistema: avaliação do aluno e medidas adotadas
• Visualização da ficha de avaliação da turma
• Inclusão da avaliação da turma: selecionar turma, turno e capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças no 1º bimestre;
• Inserção dos procedimentos na ficha de avaliação do aluno (a).
• Inserir as medidas adotadas para as capacidades não desenvolvidas.
Durante a interação com o sistema, os professores fizeram questionamentos sobre as capacidades referentes a cada fase, freqüência, tarefa de casa, número de livros lidos, condição de alfabetizado e não alfabetizado, medidas adotadas, possibilidades de alteração da avaliação da turma, tempo para inserir os procedimentos, emissão de relatórios, avaliação de todos envolvidos no processo e a inserção no layout do Siga do nível do aluno na provinha Brasil. As dúvidas foram esclarecidas pelas professoras formadoras.
No horário vespertino a Profª Sueleide e Rozilene orientaram as atividades seguindo a mesma ordem do período matutino. Durante o encontro, as professoras alfabetizadoras reafirmaram os compromissos acordados na formação de março:
• Apresentação do Siga à comunidade escolar no sentido de corresponsabilizar a família pela qualidade da educação das crianças do 1º ciclo;
• A necessidade de realizar encontros bimestrais para formação e sistematização do seminário da alfabetização.
• Divulgar na sala de educador o sistema de acompanhamento da aprendizagem: Fundamentos e práticas aos profissionais da educação.
• Construir coletivamente modelos de fichas de acompanhamento da turma;
• Socializar experiências de sucesso no tratamento do desenvolvimento das capacidades.
Por fim, a formação aconteceu de forma tranqüila totalizando 4horas que serão acrescidas as 20h da formação que aconteceu em março, totalizando assim 24 h de formação.
Profª Sueleide
Agenda formativa e relato da formação no Projeto Sala de Educador da Escola Cleufa Hubner
Profª Sueleide e o Professor Antonio faria ,atendendo a solicitação da Coordenadora de Formaçãner e da Profª Élide responsável pelo acompanhamento do Projeto Sala do Educador da Escola Estadual Cleufa Hubner,numa agenda cooperativa, participamos do Projeto Sala de Educador no dia 13/04 na Escola Estadual Cleufa Hubner no horário das 17:00 às 20:30h. A temática em discussão: Escola Organizada e Ciclos de formação Humana. O objetivo do encontro consiste em abordar a temática, dirimindo as possíveis dúvidas. A Profª Élidi, responsável pelo acompanhamento do Projeto organizou as ações no sentido de imprimir qualidade na formação.
Para socializar, segue a agenda e o encontro. Em seguida, algumas citações avaliativas dos professores em relação ao momento formativo.
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEDUC
SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA - SUFP
CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CEFAPRO DO PÓLO DE SINOP
PAUTA SALA DE PROFESSOR
ESCOLA ESTADUAL “CLEUFA HUBNER”
DATA: 13/04/2011
Demanda: Profissionais da educação
Turno: Vespertino 17:30 às 20:30h
TEMA:A ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES DO ESTADO DO MATO GROSSO
OBJETIVO: Esclarecer as dúvidas sobre avaliação no ciclo de Formação Humana.
.
METODOLOGIA:
Levantamento das dúvidas temporárias
Apresentação das portarias, normativas e resoluções que embasam a Escola Organizada por Ciclo de Formação Humana.
RECURSOS:
Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso – Concepções
Slides.
Data Show.
Legislação.
SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Apresentação da pauta.
- Diagnóstico das dúvidas temporárias
- Socialização das reflexões.
- Avaliação reflexiva
AVALIAÇÃO – Reflexão teoria-prática (relatório)
PROFESSORES FORMADORES:
Antonio R. Faria.
Élidi Pavanelli
Sueleide Alves da Silva Pereira
Projeto Sala do Educador - Relatório da Formação -Escola Estadual Cleufa Hubner – 13/04/2011
A Profª Elidi responsável pelo Sala do educador da Escola Cleufa Hubner e coordenadora de formação do Cefapro Ângela Barbuio solicitou a participação da Profª Sueleide e do Profº Antonio para participar do Projeto Sala do Educador na Escola Estadual Cleufa Hubner no dia 13/04 no horário das 17:00 às 20:30h.O objetivo da formação consiste em esclarecer dúvidas sobre a Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana.Definimos no coletivo que a principio seriam levantadas as dúvidas temporárias e por meio de portarias e slides tentar a medida do possível, dirimir as dúvidas dos profissionais da educação. Pois bem, assim o fizemos. A Profª Élidi deu inicio aos trabalhos, apresentando os formadores presentes e socializando a agenda. Indagando os presentes a possibilidade de contribuições. Em seguida, socializou a mensagem em slides: Educação e vida, com o objetivo de refletir e fomentar as discussões sobre a concepção da Escola Organizada por Ciclos. Logo que fora apresentada a mensagem, os professores já iniciaram as discussões, principalmente em relação ao sistema de avaliação proposto pelo ciclo. Uma das resistências dos professores reside no principio da não retenção da organização curricular dos ciclos de formação humana. Além do tema avaliação, as discussões giraram em torno da implantação do ciclo, da relação/diferenciação entre o ciclo e o ensino de 9 anos, da metodologia, das condições de trabalho, enfim da implementação prática das Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso. Os professore(a)s Élidi, Antonio e Sueleide levantaram as dúvidas temporárias dos participantes e tentaram por meio de discussões, slides e legislação estabelecer um diálogo no sentido de clarificar o processo uma vez que os professores demonstraram que o confronto de lógica persiste. Por outro lado, ao longo das discussões, apontaram para a necessidade de implementar na prática a metodologia da escola de ciclos, uma vez que a lógica da série se faz presente nas práticas dos educadores. Os professores formadores lembraram da importância da escola participar do seminário das Orientações Curriculares que acontecerá no Cefapro nos dias 18,19 e 20/04. Os educadores participaram efetivamente da discussão. Ao final do encontro foi realizada uma avaliação reflexiva para contribuir na próxima formação. Por fim os professores registraram a necessidade de outros momentos formativos para esclarecimentos e possibilidades de planejamento que atenda à concepção da escola organizada em ciclos de formação. No mais, foi prazeroso poder contribuirmos para a formação continuada dos professores daquela comunidade escolar.
Prof Sueleide Alves da Silva Pereira
Cefapro/Sinop
Pra não dizer que não falei das flores..... Ensino de nove anos e Ciclos de Formação Humana
Gênese do Texto O Ensino de 9 nnos e o Ciclo de Formação Humana
Na segunda-feira, dia 04/04 a coordenadora de formação do Cefapro, Ângela Dezan me solicitou para que escrevesse um texto sobre as diferenças e relações entre a organização curricular do Ciclo de Formação Humana e o Ensino de 9 anos, para realizar estudos no encontro formativo(09/04/011) no municipio de Lucas do Rio Verde envolvendo as Escolas Estaduais Ângelo Nadin e Luiz Carlos Ceconello.Durante os dias 05 e 06 produzí um texto com 6 laudas . Segundo a coordenadora, O objetivo da construção do texto é dirimir as possiveis dúvidas sobre essas temáticas uma vez que as mesmas têm causado equivocos tanto nas práticas dos registros dos alunos como na própria concepção. No dia 06 apresentei o texto as professoras Sara, que havia chegado de Lucas do Rio Verde, e à coordenadora Ângela para análise onde o texto foi aprovado por ambas com algumas ressalvas e ajustes, sendo sugerido por elas a ampliação da abordagem curricular com a citação da Elvira Lima na perspectiva da Neurociência, conforme publicação apontada no próprio texto. Para iniciar o texto me posicionei como profissional que por vezes fica confusa série,ciclo ou ano? Essa é a introdução.....que na análise do grupo seria desnecessário compor os estudos.Inclusive em Lucas do Rio Verde o texto estudado não apresentou essa parte introdutória conforme definido. Por fim fiz revisão dos pontos. O texto foi discutido no encontro formativo em Lucas do Rio Verde em 09/04/2011. Essas experiências são significativas.. compartilhar saberes... valorizar a produção escrita de quem escreve como também de quem incentiva.
Leia também e tire suas dúvidas sobre o Ensino de 9 anos (MEC) e a Organização Curricular dos Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso.
Quanta confusão kkkkkkkk!!!!!
Série ou ciclo?
Até 2006: série ou ciclo?
2006, 2007, 2008,2009... Série, ciclo ou ano?
Os livros didáticos APÓS 2006?ANOANOANOANOANOANOANO
2010,2011: TENDENCIA Ciclo ou Ano?
Políticas Educacionais: A Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso e sua relação com o Ensino Fundamental de 9 anos implantado pelo Ministério da Educação.
No sentido de ampliar o tempo da escolarização das crianças, foi sancionada em 2006, a lei 11274 do Ensino Fundamental de 9 anos.A ampliação do tempo escolar de 8 para 9 anos, consiste numa política de inclusão onde as crianças tem oportunidades de acesso já aos 6 anos de idade objetivando a apropriação dos saberes e convívio escolar, uma vez que os estudos e pesquisas revelam que crianças que ingressam na escola antes dos sete anos de idade, demonstram melhor qualidade social na aprendizagem. A referida lei que altera a redação dos arts 29,30, 32 e 87 da Lei 9394/96, sinaliza para um ensino de nove anos com matricula obrigatória a partir dos 6 anos de idade e estabelece ainda, em seu artigo 5º que Estados e Municípios teriam um prazo até 2010 para se adequar à mudança como também ao novo modelo de pré-escolas, para atender crianças de 4 a 5 anos.
Para além do aspecto social e jurídico, do ponto de vista pedagógico, a referida lei aponta e orienta a necessidade de construção de uma nova forma de organização curricular na perspectiva dos 9 anos de escolarização. Nesse sentido, propõe o repensar da práxis educativa. Para tanto, a edição dos fascículos, “Indagações sobre Currículo”/2007, e Ensino de 9 anos/2009 pelo departamento de políticas educacionais da secretaria de educação básica do Ministério da Educação ,constitui excelente fonte de pesquisa para orientar e subsidiar a discussão da elaboração, implantação e implementação de uma proposta curricular que reorganize os tempos e espaços escolares, nas formas de aprender e ensinar,organizar e avaliar, numa concepção de currículo que considere as singularidades do desenvolvimento humano. É necessário compreender que o ingresso de crianças de seis anos de idade no ensino fundamental não implica na antecipação e/ou ampliação das capacidades a desenvolver em seus respectivos eixos, mas fundamentalmente em propiciar o desenvolvimento integral do educando.
Neste cenário, a Política Educacional do Estado de Mato Grosso,implementada pela Secretaria Estadual de Educação, se destaca como movimento de vanguarda, na experiência do Projeto Terra em 1996 a implantação do CBA no ano de 1998, quando já discutia a implantação e implementação de uma política educacional para atender as especificidades da infância. A organização curricular em ciclos tem como finalidade a aprendizagem e a formação indispensável ao exercício da cidadania e a convivência social, respeitados os tempos, espaços e ritmos de aprendizagem dos educando, fundamentada numa concepção pedagógica de que todos são capazes de aprender.
O Estado de Mato Grosso ao adotar essa forma de organização curricular, segundo a resolução 262/02 no seu artigo 5º aponta que “A adoção do regime escolar por ciclos de formação pressupõe a duração do ensino fundamental ampliada para 9 anos, tendo em vista a ampliação do tempo de permanência na escolaridade obrigatória”.
No caso do Ensino Fundamental, sua composição observa a organização de 3 ciclos, cada um com duração de 3 anos, organizados em fases correspondentes às temporalidades da formação humana: 1º ciclo: Infância (6 à 8 anos), 2º ciclo:Pré–adolescência (9 à 11 anos) e adolescência (12 à 14 anos).Neste sentido Lima(2008) traz as contribuições da neurociência argumentando que: [?] o cérebro se desenvolve do diálogo entre a biologia da espécie e a cultura, temos que na escola o currículo como fator que interfere no desenvolvimento da pessoa[...] as atividades para conduzir às aprendizagens, precisam estar adequadas às estratégias de desenvolvimento próprias de cada idade. Em outras palavras, a realização do curriculo precisa mobilizar algumas funções centrais do desenvolvimento humano, como função simbólica, a percepção, a memória, a atenção e a imaginação.
Para consolidar esse processo, a Resolução 262/02 CEE/MT,que regulamenta e institui a Organização Curricular em Ciclos de Formação Humana estabelece que a adoção dessa forma de organização curricular considera a pluralidade de saberes e experiências cognitivas, reconhecimento da diversidade cultural como fatores enriquecedores do processo educativo, superadores de toda forma de discriminação, segregação e exclusão social.
Num entendimento que a ampliação do ensino fundamental de 8 para 9 anos aponta para uma nova forma de organização curricular e que a Secretaria Estadual de Educação do Estado de Mato Grosso desde 1996 vem implementando essa política é possível reconhecer que a ESCOLA ORGANIZADA EM CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA se constitui como Política Pública Estadual de Educação em atendimento a 9394/96 consolidada pelas Orientações Curriculares da Educação Básica do Estado de Mato Grosso.
Tomando como base a legislação que transita nas diversas dimensões, principalmente a pedagógica,é possível afirmar que embora sejam distintos, o Ensino de 9 anos,instituído pelo MEC em 2006 e a Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana são indissociáveis, onde o primeiro foi implantado para ampliar o tempo e a qualidade da educação e o segundo a implementação dessa política. É coerente afirmar que o caráter antecipador da Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana se constitui como política de educação que assegura o compromisso com a qualidade social do ensino de 9 anos e que e que a maioria dos Estados e Municípios adotaram, pela necessidade de implantar e implementar uma política própria de educação, de reorganização curricular visto que perpassa pelo financiamento/investimento na educação,principalmente na formação continuada dos profissionais da educação.
Resumo da obra: a Lei do ensino de 9 anos foi criada para ae que a maioria dos Estados e Municípios adotaram, pela necessidade de implantar e implementar uma política própria de educação, de reorganização curricular visto que perpassa pelo financiamento/investimento na educação,principalmente na formação continuada dos profissionais da educaçãompliar de 8 para 9 o tempo de escolarização das crianças desconsiderando as temporalidades e individualidades dos educandos enquanto que no ESTADO DE MATO GROSSO a Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana, consiste numa organização curricular compreendida em 3 ciclos que respeita os tempos, espaços e ritmos de aprendizagem dos educandos.
Nesse sentido reside a importância dos CEFAPROs nas contribuições das discussões e orientações aos profissionais da educação tendo a vista a qualidade da educação das crianças, pré-adolescentes e adolescentes, na construção de um projeto de transformação social.
Desta forma e baseada na Organização Curricular proposta urge a necessidade de assumir nos registro escolares as nomenclaturas de nossas turmas do ensino fundamental para I, II e III ciclos e suas respectivas fases(1ª,2ªe 3ª) de forma coerente traduzindo a Política Educacional no Estado de Mato Grosso.
Organizadoras:
Ângela Maria Dezan Barbuio
Sara Cristina Gomes Pereira
Sueleide Alves da Silva Pereira
Revendo:
Ensino de 9 anos é diferente dos ciclos de formação humana?
O que muda? O que é ano e ciclo? Por que são e não são as mesmas coisas?
Porque o ano não considera a temporalidade, o espaço?
Ciclos: pedagógico e social ao mesmo tempo.
Ano e ciclos, são distintos, indissociáveis, porém complementares
Um é implantação o outro é implementação, práxis.
O ensino de 9 anos é política nacional do MEC Federal
O ciclo é política pública estadual.
Quem não tem colírio usa óculos escuros. ( Raul Seixas)
Ensino Fundamental de 9 anos - Passo a Passo no Processo de implantação + 1 ano no Ensino Fundamental - 2009- MEC
Indagações sobre Curriculo - 2009
Lei 11.274/06 - do Ensino de 9 anos - ME
Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso - Concepções
Parecer 289/ resolução CEE 262.
Agenda e relato da formação Siga no municipio de Lucas do Rio Verde
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO-SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO-SUFP
CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CEFAPRO DO POLO DE SINOP
Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem: (SIGA): Orientações do Acompanhamento da Aprendizagem do alunos do 1º ciclo de Formação Humana.
Local: EE Luiz Carlos Ceconello
Período :24 e 25/03/2010
Participantes: Profissionais da Educação: Professores(as),Articuladores(as) Coordenadore(a)s e Diretores(as);
Objetivo: Apresentar o SIGA -Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem aos profissionais da educação que será implantado/implementado nas escolas da rede estadual de Mato Grosso que ofertam o 1º Ciclo de Formação Humana;
Professora: Sueleide Alves da Silva Pereira
24/03/2011 – Vespertino:13 às 17:00,17:00 às 20:00h
Acolhida
Apresentações
Mensagem compartilhada
Uma conversa sobre as práticas de Alfabetização.
Princípios do Siga
Objetivo: Conhecer o SIGA e sua importância para melhoria da qualidade da Aprendizagem dos alunos do 1º Ciclo;
Alfabetização com Receita e Alfabetização sem Receita: Concepções Pedagógicas
Objetivo: Refletir sobre a Práxis Pedagógica.
25/03 –Matutino:7:00 às 11:00,
Orientações/Estudo e compreensão das Matrizes: Eixos/Capacidades: Linguagens e Matemática para o 1º ciclo de Formação Humana.
Texto complementar: Alfabetizado
Objetivo: Compreender os Eixos e Capacidades a serem desenvolvidas na prática entre professores e educandos
Apresentação do Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem
Objetivo:Propiciar às professoras, articuladoras e coordenadoras. a interação com o Sistema de acompanhamento das Informações onde serão inseridos os procedimentos de Aprendizagem dos alunos em suas respectivas turmas,conforme definido pela SEDUC/SAPE(Secretaria Adjunta de Politicas Educacionais).
“ Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes”
Paulo Freire
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO-SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO-SUFP - CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CEFAPRO – SINOP
A formação inicial do acompanhamento da aprendizagem- SIGA - para a equipe gestora e professoras alfabetizadoras foi realizada nos dias 24 e 25 no horário matutino e vespertino do mês de março na Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello.A formação tem como finalidade compreender o Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem para as crianças do 1º ciclo. O encontro reuniu também profissionais da Educação da Escola Estadual Ângelo Nadin. No dia 25, com inicio no horário vespertino, a Profª. formadora Sueleide iniciou as atividades, dando boas vindas e fazendo os agradecimentos. Em seguida apresentou a agenda aos participantes.
Para compartilhar saberes foram realizadas as leituras do texto de Manoel de Barros, “O menino que carregava água na peneira” e o “Amor”, com a finalidade de valorizar e divulgar a literatura infanto juvenil regional. A Profª Sueleide socializou com os profissionais de que nesse primeiro momento a formação se trata de uma conversa sobre as práticas de alfabetização. Em continuidade, solicitou que os participantes fizessem as devidas apresentações.
Conforme agenda, com o objetivo de refletir a práxis pedagógica, no primeiro momento houve um diálogo sobre a tradição pedagógica as/das práticas da alfabetização e suas implicações na/para a alfabetização das crianças de 6 a 8 anos. Houve também uma discussão sobre a escola organizada por ciclos de formação humana num entendimento da necessidade de uma formação continuada que propicie seus fundamentos. Durante a formação recebemos a participação da gestora Kátia Carvalho e da coordenadora de formação: Ângela Barbuio Dezan. Destacaram a importância do planejamento coletivo na Escola de Ciclos. Ainda no horário matutino, os profissionais leram o texto alfabetização com receita e alfabetização sem receita. Nesse momento, os professores socializaram histórias de como aconteceu sua alfabetização, relembrando alguns fatos de como foi o processo nas décadas de 70,80 e 90. Essa discussão foi de extrema importância para a reflexão da práxis pedagógica. Para consolidar a discussão foi socializada a mensagem “Olhar do educador”.
No período vespertino, foi apresentada a mensagem Menestrel de Willian Shakespeare, Menestrel e apresentado em slides, os fundamentos do SIGA,enfocando o material estruturado: sistema, mapas de freqüência e leitura, espaço da leitura. Também foi distribuída a matriz de eixos/capacidades do acompanhamento da aprendizagem para estudo e compreensão a partir das orientações curriculares do Estado de Mato Grosso. A Profª. Sueleide expôs alguns pontos a ser considerados no tratamento do SIGA a partir das Orientações Curriculares, inclusive que o primeiro está por área/disciplina, e a segunda está organizada por Ciclos. Os participantes fizeram a leitura e discussão dos eixos e capacidades. Para consolidar os estudos, foram socializadas as fases da escrita/hipóteses de escrita das crianças no processo de alfabetização, demonstrando construções de hipóteses de escrita de crianças de 6, 7 e 8 anos. No intervalo fizemos a dinâmica com a canção acordar o corpo para descontração e interação entre os participantes.
Durante a formação houve várias discussões sobre a Escola Organizada em Ciclos de Formação Humana. Para finalizar, foi realizada a leitura do texto Alfabetizado, no sentido de compreender a concepção de alfabetização e letramento no 1º ciclo. Ficou definido, que na próxima formação , prevista para o mês de maio, haverá estudo das orientações curriculares para o planejamento coletivo e a formação do sistema.Para finalizar a formação,a Profª Sueleide apresentou slides com a mensagem do vestido azul, para sensibilizar os professores da necessidade da reflexão sobre a mudança na práxis pedagógica.
Sueleide Alves da Silva Pereira
Sinop, MT
Pauta e relato da formação em Tapurah
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO-SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO-SUFP
CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CEFAPRO DO POLO DE SINOP
Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem: (SIGA): Orientações do Acompanhamento da Aprendizagem do alunos do 1º ciclo de Formação Humana.
Local: EE Cândido Portinari
Data:23/03/2010
Participantes: Profissionais da Educação: Professores(as),Articuladores(as) Coordenadore(a)s e Diretores(as);
Objetivo: Apresentar aos profissionais da educação o SIGA -Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem a ser implantado/implementado nas escolas da rede estadual de Mato Grosso que ofertam o 1º Ciclo de Formação Humana;
Matutino 7:00 às 11:00 e Vespertino 13:00 às 17:00 – 8h
Professora: Sueleide Alves da Silva Pereira
Dia 23/03/2011 –
Matutino - 7:00 às 11:00h.
Acolhida
Apresentações
Uma conversa sobre as práticas de Alfabetização.
Princípios do Siga
Objetivos: Conhecer o SIGA e sua importância para melhoria da qualidade da Aprendizagem dos alunos do 1º Ciclo;
Alfabetização com Receita e Alfabetização sem Receita: Concepções Pedagógicas
Objetivo: Refletir sobre a Práxis Pedagógica.
Vespertino – 13:00 às 17:00h
Orientações/Estudo e compreensão das Matrizes: Eixos/Capacidades: Linguagens e Matemática para o 1º ciclo de Formação Humana.
Texto complementar: Alfabetizado
Objetivo: Compreender os Eixos e Capacidades a serem desenvolvidas na prática entre professores e educandos
Apresentação do Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem
Objetivo:Propiciar às professoras, articuladoras e coordenadoras. a interação com o Sistema de acompanhamento das Informações onde serão inseridos os procedimentos de Aprendizagem dos alunos em suas respectivas turmas,conforme definido pela SEDUC/SAPE(Secretaria Adjunta de Politicas Educacionais).
“ Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes”
Paulo Freire
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO-SEDUC SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO-SUFP-CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CEFAPRO DO POLO DE SINOP
No dia 23/03 aconteceu nos horários matutino e vespertino totalizando 8h, a formação do SIGA na escola estadual Cândido Portinari no Municipio de Tapurah. A formação contou com a participação de Coordenadores e Professores da escolas estaduais Cândido Portinari e Joaquim Barbosa dos Santos.
No horário matutino, a Profª formadora Sueleide deu inicio a formação acolhendo os participantes, convidando-os a se apresentarem. Em seguida, apresentou a agenda e conversou sobre o SIGA , de que esta seria uma conversa inicial, pois a formação integral está prevista para o mês de abril. Após essa conversa, professora apresentou a mensagem em slides “O olhar do educador” com o objetivo de refletir a práxis pedagógica. No segundo momento foi socializado os principios e fundamentos do SIGA para que os participantes conhecessem o sistema e sua importância para a melhoria da qualidade da aprendizagem dos educandos do 1º ciclo de formação humana. Para consolidar esses momentos foi apresentado os textos”Alfabetização com receita” e Alfabetização sem receita” para fomentar o debate sobre as práticas da alfabetização, onde os professores relataram suas práticas e necessidades de formação. Houve uma discussão acalorada sobre as fases de desenvolvimento da criança e a importância de articular esses conhecimentos ao processo de aprendizagem.
No horário vespertino, a professora formadora distribuiu a matriz de eixos/capacidades para estudo e compreensão à luz das Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso e fez algumas orientações destacando a importância de entender que nas Orientações Curriculares, a matriz está por área/ciclo e no acompanhamento da aprendizagem está por disciplina, Lingua Portuguesa e Matemática. Também houve uma sigfificativa discussãosobre as hipóteses de construção das crianças em suas fases da escrita. Na seqüência foram apresentados os mapas de freqüência e leitura e orientações para preenchimento enfatizando o pedagógico, assim como algumas orientações de como inserir os procedimentos no sistema. Também foram tiradas dúvidas sobre a relação entre o ensino de 9 anos e o Ciclo de Formação humana. Foram repassadas à coordenação e professores os materiais de orientação para o acompanhamento da aprendizagem.A formação teve uma duração de 8 horas.
Profª Sueleide Alves da Silva Pereira
Cefapro/Sinop
1ª Jornada Mensal do Proinfantil
A 1ª Jornada Mensal teve inicio às 7:30 e aconteceu nas dependências do CEFAPRO, no dia 29/03/2011. Estiveram presentes a coordenadora pedagógica Sueli Brito, a articuladora Sueleide Alves da Silva,professores formadores Simone Naedzold, Rozilene Costa Batista, Sara Cristina Gomes Pereira, Ivonei Andrioni, José Paulo, Antonio Ramos de Faria e Reginaldo Costa Vieira. O(a)s professore(a)s tutore(a)s: Odair Duarte dos Santos, Lucy Diana Matias, Marli de Fátima Rodrigues, Arlete Maria do Nascimento, Luzia DalPonte, Claudilene Gomes Pessoa, Iris Vollbrecht, Elisângela Souza, Cássia Sprizão, Madalena Varea, Terezinha Daltoet, Enisandra Aparecida Garcia, Marinês Alves e Maria Zueleica Volpato.Para iniciar o trabalho a coordenadora Pedagógica Sueli Brito deu as boas vindas e distribuiu a pauta aos professores. Em seguida, a Profª Simone fez a leitura compartilhada da crônica “O mundo explicado em galinhas” de Luiz Fernando Veríssimo.
A coordenadora pedagógica fez a leitura do Ajuda memória da visita na AGF da Profª Marijane Silveira da Silva e do relatório da IV jornada Mensal do Módulo III. Dando continuidade, a coordenadora repassou as orientações aos professores formadores e tutores da ATP,Profª Dionéia Trindade para que sejam preenchimento e encaminhamento dos formulários referentes aos dados da instituição de educação infantil, datas e assuntos tratados nos encontros quinzenais, grupos de estudo e jornadas mensais desde 2009. A coordenadora inquiriu as professoras tutoras sobre o módulo IV no que se refere à entrega do planejamento e relatórios, destacando a importância da observação e orientação às práticas das cursistas.Nesse sentido, lembrou aos professores tutores a necessidade de encaminhar a AGF, as etapas dos projetos: Pré Projeto e relatório parcial para arquivamento nas pastas de cada cursista. Ao dialogar sobre os passos do projeto de estudo, em sua etapa final, ficou definida a data 30/04 para que os professores tutores encaminhem aos professores formadores os relatórios conclusivos dos professores cursistas e estes façam a devolutiva para que no dia 27/05 seja entregue a fase final do relatório. Para tal ação, a coordenadora Sueli Brito solicitou a necessidade dos professores formadores estarem presentes no 7º encontro presencial, dia 27/05 para orientações e recebimentos do relatório final. Em seguida a técnica Miriam, conversou com os professores tutores a respeito da entrega das documentações dos cursistas e das fichas do colaborador a serem preenchidas pelos professores tutores e arquivadas na pasta individual.
Após as orientações, os professores formadores se reuniram com os professores tutores para esclarecer as dúvidas sobre a etapa final dos projetos de estudo do(a)s professore(a)s cursistas.No período vespertino, os professores formadores e tutores fizeram a leitura e discussão do texto de apoio ao educador do Proinfantil (Págs 91 à 110)“Memorial a escrita como invenção de si”, de Adrianne Olgeda Guedes.Durante a leitura os professores refletiram sobre as dificuldades da produção escrita e como as mesmas influenciam na prática dos professores cursistas.Por fim, os professores tutores entregaram à coordenadora pedagógica documentação dos professores cursistas.O encontro terminou às 17:00h, onde os professores tutores retornaram aos seus municípios.
Profª Sueleide Alves da Silva Pereira
Professoras alfabetizadoras, articuladoras,coordenadoras e diretores planejam coletivamente
Na formação do Siga que aconteceu no Cefapro, Professoras Alfabetizadoras,coordenadoras, articuladoras e diretoesr das escolas da rede estadual discutem, planejam e socializam possibilidades de sequência didática a partir dos fundamentos e eixos articuladores e matriz de capacidades das Orientações Curriculares do 1º ciclo de formação humana.
Professores alfabetizadores realizam formação continuada
14/03, - Dando inicio às atividades, a gestora, Kátia de Oliveira conversou com os profissionais da educação sobre a importância do Sistema de acompanhamento da aprendizagem e o papel do Cefapro nesse processo.Em seguida,os participantes fizeram as apresentações. Nesse primeiro momento foi apresentada a mensagem compartilhada em slides intitulada “Educação e vida”. Na sequencia a Profª Sueleide Silva deu inicio à agenda socializando os princípios do SIGA , destacando os pontos principais da agenda de formação. Os profissionais envolvidos fizeram questionamentos e as dúvidas foram esclarecidas.Também foram apresentados os materiais que estruturam o sistema: Orientativo/manual, preenchimento dos mapas de freqüência e leitura e espaço da leitura. Em seguida, a Profª Sueli Brito conversou sobre os pontos fortes do acompanhamento da aprendizagem. Na seqüência apresentou o texto “ Alfabetização com receita” e “alfabetização sem receita” no sentido de refletir a práxis pedagógica. Durante a conversa sobre a alfabetização, os professores socializaram experiências pedagógicas das quais se apropriaram num entendimento consensual de que há necessidade de formação continuada sobre o desenvolvimento da criança, principalmente como ela constrói seu conhecimento. Para consolidar, foi apresentado o quadro das concepções pedagógicas da educação brasileira da Tradicional à Contemporânea. Como encaminhamento para as discussões, a Profª Sueli fez os seguintes questionamentos: O que esse quadro nos diz? Qual a nossa concepção de educação? As discussões apontaram para a necessidade de refletir a prática pedagógica e buscar alternativas pedagógicas que atendam o currículo integral.
15/03 –Para dar inicio às atividades foi apresentada a mensagem Menestrel de William Shakespeare. Em continuidade, a Profª Rozilene propôs como dinâmica a formação de 3 grupos para estudo das Orientações Curriculares do estado de mato grosso do 1º ciclo.Cada grupo ficou com uma grande área do conhecimento. Após leitura, os grupo sistematizaram e socializaram os fundamentos da Escola Organizada por Ciclo de Formação Humana estabelecendo relação com a prática. Os professores destacaram aspectos fundantes apontados nas orientações no sentido de compor o planejamento coletivo para o 1º ciclo. Também foram observados os quadros dos eixos articuladores, capacidades e descritores do 1º ciclo. Ao socializar os pontos os professores entenderam a necessidade de elaborar o planejamento para atuar no ciclo de formação humana. A Profª Rozilene apresentou a Psicogênese da escrita,conversando sobre as fases da escrita, ou seja, as hipóteses que a criança constrói na apropriação do sistema. Nesse processo houve várias discussões sobre o “erro” como salto qualitativo na apropriação da valorização da cultura escrita.
16 e 17/03 – No dia 16/03 a Coordenadora de Formação, Angela Dezan Barbuio conversou com os participantes sobre o acompanhamento da aprendizagem das crianças do 1º ciclo, reafirmando o papel da equipe gestora e professoras alfabetizadoras do Cefapro no sentido de auxiliar os professores do 1º ciclo.Após a discussão e compreensão dos principios e fundamentos do SIGA, tendo como base estudos das Orientações Curriculares para nortear o planejamento, os professores sob a mediação das professoras formadoras, iniciaram o estudo da matriz curricular do SIGA. Eixos e capacidades para o 1º ciclo. Nessa lógica, foram discutidas práticas de alfabetização, propostas de atividades com foco no alfabetizar letrando. A partir dos estudos dos eixos e capacidades, os professores formaram grupos , sistematizaram e socializaram possibilidades de descritores para as capacidade. Durante o estudo, as professoras formadoras fizeram ponderações sobre a relação Orientações Curriculares e SIGA. Foram pontos de discussões nessa pauta, o ambiente e o perfil do alfabetizador, assim como concepções de alfabetização para o ciclo em suas fases específicas.
18/03 – Embora o sistema ainda não estivesse liberado, as professoras Rozilene e Sueleide fizeram a apresentação via Sigeduca, 2010, no laboratório de informática. As professoras formadoras esclareceram as dúvidas das professoras em relação ao sistema: Como inserir os procedimentos bimestralmente, a avaliação da turma, do aluno, seleção das capacidades,medidas adotadas, freqüência, livros lidos e atividades não concluídas. Ficou definido que assim que o sistema seja liberado haverá formação no Cefapro. Para esse momento, foi utilizado como suporte, o Orientativo do Siga ,as orientações do GED para o ano letivo de 2011 e os mapas de freqüência e leitura. Neste momento houve uma discussão sobre alfabetizado e não alfabetizado num entendimento que a criança deve estar alfabetizada no final do 1º ciclo. Para finalizar as professoras formadoras agradeceram aos participantes e firmaram o compromisso de assim que o sistema for liberado, entrar em contato com a escola e realizar a formação.
Profª Sueleide Alves da Silva Pereira
Cefapro/Sinop
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